Deputado Gervásio Maia (PMDB)
Já passou pela cabeça de alguém as razões que fizeram com que o ‘favorito’ na disputa pela sucessão no diretório municipal do PMDB – Gervásio Maia – não comparecesse a reunião que iria justamente decidir os rumos do partido na Capital?
Conforme a fonte, a manobra para excluir Gervasinho das conversações que definirão o próximo presidente do PMDB na Capital tem um motivo: boicotá-lo.
Devido a esses e a outros fatos, Gervasinho tem sofrido um verdadeiro processo de ‘fritura’ dentro da cúpula peemdebista capitaneada por José Maranhão e por isso foi colocado no ostracismo como forma de ‘punição’ por parte de Zé.
Em contato com a reportagem do PB Agora, o parlamentar confirmou a informação de que não teria sido convocado para a reunião, o que ratifica ainda mais a tese de boicote.
Rebatendo ainda informação dada ontem por José Maranhão de que não teria acordo firmado, Gervásio lembrou que ainda no ano passado teve uma conversa com o ex-governador e lá ficou acordado de que haveria um rodízio de presidentes e na linha sucessória essa seria a vez dele.
“Não vou dizer que estou contente com essa situação, desde que fui ao Senado, desde aquela época, que combinei o rodizio com Maranhão e até hoje meu nome nunca foi chamado”, desabafou.
DISPUTA COM MANOEL JÚNIOR
Advogando em causa própria, além de ter tido a promessa do rodízio na presidência, Gervásio ainda lembrou que tem com mais tempo de filiação na legenda do que Manoel Júnior e que, portanto, tem credenciais para assumir o posto.
“Mesmo diante disso não vou impor meu nome, não há disputa com Manoel Junior, ou com qualquer outro, mas meu nome continua a disposição”, destacou.
Márcia Dias
PB Agora
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