
Valtinho fez diversas previsões para o ano de 2014, principalmente sobre o cenário político da Paraíba e do Brasil.
Contundente e sem medo de errar, pai Valtinho já fez outras previsões, a exemplo do ano passado, quando afirmou que a prefeita de Cajazeiras, Denise Albuquerque (PSB), venceria na Justiça algumas ações e não perderia o mandato, fato que se concretizou.
Desta vez, o sacerdote do candomblé afirmou que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), será candidato ao governo do Estado da Paraíba e que o prefeito de Sousa, André Gadelha (PMDB), será condenado no processo “carta marcada”.
Confira a entrevista:
BRASIL – GERAL
Diário do País: como será 2014?
Pai Valtinho: 2014 será de ascensão aos menos beneficiados e justo para aqueles que se dizem dono da verdade. Ano de progresso para quem batalha e confia na fé.
Diário do País: que personalidades precisam tomar cuidado em 2014?
Pai Valtinho: três personalidades globais, duas sendo antigas e uma nova estrela terão sérios problemas de saúde, trazendo uma a óbito. Acidente envolvendo escritores no período do carnaval.
Diário do País: politicamente, no Brasil, o que acontece de relevante?
Pai Valtinho: estamos passando por uma fase de revolução, na qual não acho correto as destruições de patrimônio alheio e o vandalismo, por mais que as vezes seja necessário uma forma de agressividade. Gosto das obras da copa, mas me entristeço com a saúde e a educação do nosso país.
POLÍTICA – BRASIL
Diário do País: ministros cairão?
Pai Valtinho: passaremos por uma reciclagem, mas ainda não estaremos salvos da corrupção.
Diário do País: Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014?
Pai Valtinho: apesar de muitas ocorrências que denigrem sua imagem, terá quem a apoie; essa eleição promete!
A NÍVEL DE PARAÍBA:
Diário do País: como será 2014 pra o Estado?
Pai Valtinho: haverá uma nova visão política abrangendo novas áreas, dando possibilidades de uma economia promissora.
Diário do País: teremos um bom inverno?
Pai Valtinho: sobre o inverno, acredito em Deus, nos Voduns, Orixas, e sei que enquanto houver Fé, a natureza seguirá seu ciclo. Teremos um bom inverno.
POLÍTICA – PARAÍBA
Diário do País: existe a possibilidade de um rompimento político entre o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), nas eleições de 2014?
Pai Valtinho: apesar de boatos, eles (Cássio e Ricardo) zelam uma aliança verdadeira.
Diário do País: Cássio Cunha Lima poderá sair como candidato ao governo do Estado da Paraíba, em 2014?
Pai Valtinho: sim, ele será candidato e estar se fortalecendo e criando novos alicerces para isto.
Diário do País: o governador Ricardo Coutinho será traído pelos seus correligionários?
Pai Valtinho: traição, não creio, mas injustiçado sim.
Diário do País: qual o seu conselho para o governador Ricardo Coutinho para 2014?
Pai Valtinho: cuidar da saúde e dar atenção a família. Esse ano de 2014 ele precisa dar prioridade a saúde.
SOUSA
Diário do País: o prefeito da cidade de Sousa, André Gadelha (PMDB), poderá ser condenado no processo carta marcada?
Pai Valtinho: novos fatos virão à tona, acarretando outros esclarecimentos. Ele será condenado, mas, com todas as regalias.
Diário do País: Pai Valtinho costuma errar em suas previsões?
Pai Valtinho: não, mas tem fatos que se modificam pelo fator do nosso livre arbítrio, que torna o destino mutável, porém sempre colhemos o que plantamos…
Diário do País: como e quando o senhor iniciou no culto afro?
Pai Valtinho: fui iniciado em 1999 pelo Doté Andre T`Logun, dando continuidade ao meu caminho espiritual no axé da Raiz Boa Viagem, tendo Doté André T`Logun como grande amigo, meu braço direito e eternamente meu pai espiritual, mesmo dando sequência a minha vida espiritual em outra casa. O sacerdócio me acompanha desde criança quando desejava ser padre, mas com o decorrer dos acontecimentos… sou batizado, catequisado, descendente de família religiosa cristã. Fui umbandista dos 10 anos de idade por problemas espirituais, sendo encaminhado por Pai Cipriano e Cigana Madalena de Mãe Cleia no Centro Espirita São Jorge, presidido na época por mãe Mirinha em Rocha Miranda, na Rua dos Topazios, até meus 18 anos, quando procurei o Candomblé e sigo até hoje.
Fonte: Diário do País
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